O IC (Instituto de Criminalística) de Campinas já iniciou a simulação da morte do funkeiro Daniel Pellegrine, o MC Daleste, assassinado em Campinas, no interior de São Paulo, no dia 6. Os peritos concluíram que o atirador disparou a arma a uma distância de 30 a 40 metros.
Os peritos estenderam um fio do palco até os fundos de uma casa em construção, de onde se suspeita que a arma tenha sido disparada. A perícia descartou a possibilidade de o atirador estar dentro da casa em construção. A conclusão foi que ele estava em um terreno baldio ao lado de construção.
Atirador de Daleste era “habilidoso” e “sabia bem o que queria”, diz a perita do IC (Instituto de Criminalística) Ana Cláudia Diaz após a simulação. Com a reprodução simulada dos fatos, os policiais esperam obter detalhes sobre como aconteceu o crime, cuja autoria ainda não foi definida.
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Um dos pontos-chave será determinar a trajetória da bala que matou Daleste. O artista foi ferido no palco, menos de dez minutos após o começo da apresentação. Antes do tiro fatal, o funkeiro chegou a ser baleado de raspão na axila direita. Ao reparar que algo havia o atingido no braço, o cantor reclamou com a plateia, mas na hora, não desconfiou que se tratava de um disparo de arma de fogo. Ele morreu no hospital, na madrugada do dia 7.
Além de ouvir testemunhas, a polícia analisa fotos e vídeos feitos pelo público para tentar encontrar pistas do atirador. Por ora, a certeza é de que a morte do funkeiro foi premeditada e que a pessoa responsável sabia manejar bem a arma de fogo. Membros da comunidade acompanham a simulação do crime. MC Daleste foi baleado no abdome, quando fazia um show durante uma quermesse em um conjunto habitacional na periferia da cidade.
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Fonte: Com informações do r7.com

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